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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

MENINA MULHER MADURA 40



8 DE MARÇO, DIA INTERNACIONAL DA MULHER!

UMA HOMENAGEM À TODAS AS MULHERES, INDEPENDENTE DA IDADE, COR, RELIGÃO, RAÇA...

QUE SEJA APENAS...MULHER!!!

Calcinha Apertada manda Beijinhos pelo nosso dia!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

24/04/2009-MEIA-IDADE?



Meia-idade, meia-idade. Quando falo nos estigmas, estereótipos sobre a meia-idade, me refiro a essas brincadeiras que as pessoas fazem sobre as mulheres que não são tão-jovens..(rsrsrs)
Bonitinho, não é? Quem sai por ai propagando essas coisinhas, pode não ser um meia-idade, mas, por certo é um meio-cérebro!!!
Brincadeira ou não, esse estigma existe e se torna um preconceito absurdo contra as pessoas que não se encaixam mais nos ditames de beleza e idade ideal que a sociedade decreta.
Assim, você pode conferir em qualquer jornaleco, notícias como:
"Idosa foi atropelada na Avenida...) Essa IDOSA não tem nome?
"Aposentada teve sua bolsa surrupiada quando andava..." Aposentada não tem nome?
"Dona-de-casa, de 65 anos, protestou contra..." Dona -de-casa não tem nome?
Porque colocam a idade nos jornais? A quem interessa senão aos próprios propagadores dos preconceitos? E vai por ai afora.

Mulheres que estão fora dos padrões de beleza e de idade recebem sempre um Adjetivo que as identificam. Principalmente se ela for invisível...(Aqui invisível tem muito a ver com as mulheres da classe econômica mais baixa, ou seja: as pobres acabam na invisibilidade. Já viu algum comentário se referindo a alguma dama da elite como idosa?
Nessa sociedade mesquinha, de uma cultura paupérrima, a mulher vai ficando invisível assim que seus atributos físicos começam a sair dos padrões.
Apertem as calcinhas e vamos dismistificar essa "prosopopéia"..rsrsrs

Seja um Idiota - A. Jabor



Adoro o Arnaldo Jabor. Inteligentíssimo.
Meninas, deem uma olhada nesse vídeo e aprendam como é bom ser idiota.
Parece brincadeira? Não é não, é a pura verdade...
Acho que só os não-idiotas saem por ai dizendo: É, na minha idade já não dá mais....

Jabor, eu sou Idiota!!!!

Solimel...

Mude -Pedro Bial



Isso é lição de vida. Mude, mude...não importa quantas vezes.
Fuja dos estigmas, aperte a calcinha e invente, re-invente a vida.
Não existe a meia-idade. A idade é inteira quando nos sentimos inteiras, abertas para a vida, para as mudanças. Fuja, corra mesmo das mesmices, daquelas pessoinhas que acreditam que a vida é linear, que devemos seguir melimetricamente a ordem das coisas. Não dê bola para os estáticos, aqueles que medem cada ação, cada minuto, cada olhar. Seja desmesurada, abusada.
Crie uma vida a cada momento dentro de sua própria vida...
Bye...Solimel

FILTRO SOLAR (COM NARRAÇÃO DE PEDRO BIAL) - BY MÁRCIO NETO



ISSO É FANTÁSTICO.....APROVEITE AS LIÇÕES!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Mulher de 40 - de 15 de 20 de 60 de...



MULHER DE 40 - de 15 de 20 de 60 de...

LINDO, ROBERTO..

Apertem as calcinhas, meninas...

MULHERES FAMOSAS E LINDAS. Verdadeiras Calcinha Apertada...


Famosas com mais de 60 anos ensinam a ter corpinho de 40
Sem medo de ser feliz, elas continuam usando biquíni e fazendo exercícios físicos.

Alícia Uchôa Do G1, no Rio
(Betty Faria) em cena do filme 'Chega de saudade' (Foto: Beatriz Lefevre/Divulgação)
As vovozinhas deram lugar a vovozonas com tudo em cima. Com a ciência e a tecnologia ajudando, mulheres que já ultrapassaram a barreira dos 60 anos mostram que ainda podem usar biquíni de duas peças e namorar sem perder as delícias de ser avó.

“Sempre pensei e encarei de uma forma muito realista esse tabu da idade. Uso uma frase budista, que diz que de quatro sofrimentos da vida ninguém escapa: nascimento, velhice, doença e morte. Assim se leva a vida melhor. Se você mantém seu corpo em forma para sua idade sua auto-estima se eleva. Mas ter talento para ser feliz é fundamental”, dá a dica Betty Faria.

Ligia azevedo
Ligia Azevedo, que já foi atleta, se mantém sempre em forma (Foto: Divulgação)

  A vida começa aos 60

Com um passado esportivo de quem já foi campeã brasileira de ginástica rítmica, Ligia Azevedo, de 66 anos, vê essa como sua grande idade.

“Se tivesse sido avó aos 40, teria sido péssima avó e nem teria casado com gatinho, viajado, feito negócios. Fui  avó aos 60 e  a relação com minha neta me refez”, conta ela, dona de spas.

“Quando era jovem, achava que a juventude acabava aos 50. Mas, depois de três casamentos, aos 50 resolvi ser dona do meu nariz e vi que minha vida estava começando. Achava que com 60 estaria fazendo tricô e hoje acho que é a grande idade”, observa Ligia, que aposentou as minissaias e prefere caminhadas à corridas. “Odeio a frase ‘para a idade dela’. Quero estar sempre bem”, avisa.


Fonte:

Este texto tem um quê de gente que vai acabar assumindo a meia-idade...Reajam, meninas. Apertem as calcinhas...




EU SEI, MAS NÃO DEVIA...

(Colaboração de Sandrinha Ambrosio)

Eu sei que a gente se acostuma, mas não devia...
A gente se acostuma a morar em apartamentos e a não ver outra vista além das janelas ao redor. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas e também se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
            A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltada, porque está na hora; a tomar café correndo porque está atrasada e a comer sanduíche porque não há tempo para almoçar. A gente acostuma a sair do trabalho só quando já é noite; a voltar logo pra casa porque está cansada; a deitar e dormir pesado sem ter vivido o dia. E fica feliz por simplesmente dormir porque tem o sono atrasado.
            A gente acostuma a pagar por tudo o que deseja e precisa. A batalhar e ganhar dinheiro para poder comprar. E a ganhar menos do que precisa. E a pagar mais do que as coisas valem. Acostuma saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho a fim de ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobram.
            A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver propagandas. A ligar a TV e assistir a comerciais. A ser instigada, desnorteada, lançada na infindável catarata de produtos.
            A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas com ar condicionado e cheiro de guardado. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação dos alimentos. À morte lenta dos rios. Aos detritos lançados ao mar. Aos prazos de validade vencidos.
            A gente se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não segurar uma flor. A gente se acostuma a tentar sorrir e a não receber um sorriso de volta.  A esperar um dia inteiro e depois ouvir um sonoro “não” para as nossas expectativas. A ser ignorada quando tanto precisa ser vista. A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma mágoa aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
            Embora não perceba, logo a gente se acostuma a conter os sentimentos, a ignorar ausências e a se confundir nas próprias emoções. A gente acostuma a não se ralar nas asperezas para preservar a pele. A gente acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da dor, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida, que se gasta de tanto se acostumar...  E se perde inevitavelmente em si mesma!
(Marina Colasanti)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Achei esse texto um doce! Reflete bem o meu pensamento...

“Sinto-me como se tivesse vinte anos” é o que se esperaria ouvir da boca de uma mulher apaixonada que já ultrapassou os cinquenta e, para muitos, faz parte desse grupo apelidado de “meia-idade”. Mas não é isso que vou dizer porque, ainda que alguns franzam o sobrolho ou outros abanem a cabeça em desaprovação, ou até incredulidade, eu sinto-me muito melhor do que quando tinha vinte anos. Não sou daqueles que gostaria que o tempo voltasse para trás, em busca de uma juventude perdida. Pelo simples facto de que nunca cheguei a perdê-la.
 E, já agora, isso de meia-idade é termo que repudio pela conotação negativa que implica. Quem teria inventado tal expressão? Onde começa e onde acaba essa meia-idade? É metade de quê? De uma vida que depois dos cinquenta passa a estar em declínio, numa marcha galopante de acabamento? Tolice! Os que assim pensam é que estarão condenados a essa condição que os arrasta, impunemente, para a estagnação e perda de viço.
Foi precisamente ao atingir os cinquenta anos que iniciei uma nova fase da minha vida. Agora, passados cinco anos, sinto-me como jamais me havia sentido. Podem dizer-me que a memória prega partidas e que tendemos a esquecer muito dos estados de espírito e das emoções do passado. É certo. Contudo, eu tenho a firme convicção de que nunca me senti tão bem como no momento presente. Lérias… conversa fiada… tretas… É claro que haverá sempre aqueles que discordem e que duvidem. E isso a mim que importa? O que sabem eles, na realidade? Hum… está apaixonada e esse estado faz com que perca algumas das faculdades… Poderão dizer alguns, falando da paixão como se falassem de uma enfermidade que anula as capacidades mentais de um indivíduo. Ou então porque desconhecem totalmente essa maneira de sentir; já para não mencionar aqueles que acham tratar-se de uma fraqueza e há que fugir dela a sete pés.
Nem me dou ao trabalho de os lastimar porque neste tal “estado” em que me encontro, não há coisa alguma que me perturbe ao ponto de perder o meu tempo e energias com tais questões. Não tenho de provar seja o que for a ninguém; não tenho de ser aquilo que outros esperariam que eu fosse. Acho que devo à idade que tenho e que assumo desassombradamente, essa prerrogativa. Valha-nos isso! Mais um ponto em favor da minha idade!
Agora quanto à paixão, ela veio iluminar os meus dias, torná-los mais intensos e vivos; realçar essa tal juventude nunca perdida; modificar a minha percepção do mundo; fortalecer o meu espírito e a minha mente; inspirar-me e motivar-me para criar arte. Sinto-me mais leve, mais corajosa, mais dinâmica, mais tolerante, mais confiante. E sinto-me feliz, com um desejo louco de tocar tudo e todos com o meu olhar e as minhas palavras. Com uma alegria que mal contenho no peito, numa fúria de gritar o que se passa dentro de mim.
Estou apaixonada não só por um homem mas também pela Vida!
Julieta Ferreira
Crédito para: http://julieta-ferreira.com/blog/uma-mulher-apaixonada.html
 (Esse texto traz o crédito da autora. Caso não aprove, retiro imediatamente do blog. Obrigada.)

APAIXONE-SE! APAIXONE-SE! APAIXONE-SE!

PARA QUE SERVE A CALCINHA? DELICIEM-SE!!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

UM NOVO OLHAR ...



Eu lanço um novo olhar sobre nós, mulheres, que já vivemos tantas emoções, tantas decepções,tantos sonhos, tantas realidades. Enfrentamos nosso caminho com dignidade e, ao chegar nessa linda idade, olhamos para o mundo com uma certa desconfiança em relação a tudo que se propõe para nos colocar na devida faixa estipulada pela Geografia etária.
Adoro pessoas inteligentes, pessoas que trazem novidades que nos acrescentam, nos abrem possibilidades.
Considero que atualmente está muito difícil manter uma conversa animadora com algumas "amigas" que já trilharam os mesmos anos que nós. Principalmente aquelas que adoram perguntar: "Você vai ao Baile da terceira idade?" Eu respondo na lata - a mamãezinha vai? Pessoas que adoram farmácias de Plantão, endereço do Posto de Saúde mais próximo, telefone do Fisioterapeuta, nomes de anti-depressivos e por ai afora...
Meninas, apertem as calcinhas e vamos sair dessa. Vamos desfilar nossa leveza, nosso farfalhar de sedas por entre as ruas arborizadas, sob os sóis escaldantes, molhar os cabelos nas garoas da vida...
Essa linda idade é o nosso certificado de competência!

PORQUE CALCINHA APERTADA?


O nome surgiu de um insight ao trocar a calcinha que estava me apertando pra caramba.
Como incomodava. Quando a tirei, que alívio. A sensação de liberdade que senti foi o fio condutor que me levou a rever todas as coisas que muitas vezes deixamos de fazer, pois, para o mundo estamos nos tornando invisíveis. Sim, invisíveis porque não somos mais jovenzinhas que despertam arroubos e suspiros quando passamos. Então, vamos colocar a calcinha apertada e mostrar a nossa garra, nossas conquistas, nossa beleza e provar que velha é a Avó  (de quem falou)!!!
Tirar a calcinha apertada é um alívio, mas colocá-la, é a arma para enfrentar a invisibilidade.

Entendeu, não é? Não vá sair por ai com a calcinha apertada marcando o corpo, dividindo-o em bandas sob o vestido justo...

A IDADE DA INVISIBILIDADE...

Maria Rosa, dona da Fifty Models de São Paulo, criou a agência em 2008 só para modelos desta faixa etária: “Na verdade não somos agência, e sim um grupo de mulheres com mais de 45 anos que resolveu dar a volta por cima e mostrar que estas mulheres estão em plena atividade em todos os setores”. Percebi na própria pele (tenho 51) que  a mulher após os 40 torna-se invisível para o mundo e, principalmente, para o mundo da moda e beleza.  Não há roupas adequadas ao seu corpo que se modifica e pede conforto, mas também não  abre mão do que é fashion, bom e  bonito. A cosmetologia já vem dando ênfase à maturidade. No entanto, utiliza modelos-meninas para mostrar produtos voltados ao público maduro, o que é um despropósito. Infelizmente, a mulher da meia idade é a primeira a se esconder,  como se o passar do tempo fosse um fato perturbador. Os anos vivenciados significam vida, saúde, experiência para todos nós.
Serviço:
Army Agency – Rio de Janeiro  –
Fifty Models – São Paulo –
Crédito para: http://www.novaidade.com.br/beleza-a-venda/

Um excelente texto para iniciar esse Blog. " A MULHER MADURA".

A Mulher Madura

O rosto da mulher madura entrou na moldura dos meus olhos.
De repente, a surpreendo num banco olhando de soslaio, aguardando sua vez no balcão.
Outras vezes ela passa por mim na rua entre os camelôs.
Vezes outras a antevejo no espelho de uma joalheria.
A mulher madura, com se rosto denso e esculpido como o de uma atriz,
tem qualquer coisa de Melina Mercouri ou de Anouke Aimé.


Há uma serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da adolescência, quando se esbanjam pernas, braços e bocas ruidosamente.
A adolescente não sabe ainda os limites de seu corpo e vai florescendo estabanada.
É como um nadador principiante faz muito barulho, joga muita água para os lados.
 Enfim, desborda.


A mulher madura nada no tempo e flui com a serenidade de um peixe. O silêncio em torno de seus gestos tem algo de repouso da garça sobre o lago.
Seu olhar sobre os objetos não é de gula ou de concupiscência. Seus olhos não violam as coisas, mas as envolvem ternamente. Sabem a distância entre seu corpo e o mundo.
A mulher madura é assim: tem algo de orquídea que brota exclusiva de um tronco, inteira.
Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando nas manhãs.
A adolescente, com o brilho de seus cabelos, com essa irradiação que vem dos dentes e dos olhos, nos extasia.


Mas a mulher madura tem um som de adágio em suas formas. E até no gozo ela soa com a profundidade de um violoncelo e a subtileza de um oboé sobre a campina do leito.
A boca da mulher madura tem uma indizível sabedoria. Ela chorou na madrugada e abriu-se em opaco espanto. Ela conheceu a traição e ela mesma saiu sozinha para se deixar invadir pela dimensão de outros corpos. Por isto as suas mãos são líricas no drama e repõe no seu corpo um aprendizado da macia paina de Setembro e Abril.
O corpo da mulher madura é um corpo que já tem história. Inscrições se fizeram em sua superfície. Seu corpo não é como na adolescência uma pura e agreste possibilidade.
Ela conhece seus mecanismos, apalpa suas mensagens, decodifica as ameaças numa intimidade respeitosa.

Sei que falo de uma certa mulher madura localizada numa classe social, e os mais politizados têm que ter condescendência e me entender.A maturidade também vem à mulher pobre, mas vem com tal violência que o verde se perverte e sobre os casebres e corpos tudo se reveste de um marrom tristeza.

Na verdade, talvez a mulher madura não se saiba assim inteira ante seu olho interior. Talvez a sua aura se inscreva melhor no olho exterior, que a maturidade  é também algo que o outro nos confere, completamente.
Maturidade é essa coisa dupla: um jogo de espelhos revelador.
Cada idade tem seu esplendor.
É um equívoco pensá-lo apenas como um relâmpago de juventude, de um brilho de raquetes e pernas sobre as praias do tempo. Cada idade tem seu brilho e é preciso que cada um descubra o fulgor do próprio corpo.
A mulher madura está pronta para algo definitivo. Merece, por exemplo, sentar-se naquela Praça de Siena à tarde acompanhando com o complacente olhar o vôo das andorinhas e as crianças a brincar.

A mulher madura tem esse ar de que, enfim, está pronta para ir à
Grécia. Descolou-se da superfície das coisas. Merece profundidade.
A mulher madura é um ser luminoso e repousante às 4 horas da tarde, quando as sereias se banham e saem discretamente perfumadas com seus filhos pelos parques do dia. Pena que  seu marido não note perdido que está nos escritórios e mesquinhas ações nos múltiplos mercados de gestos. Ele não sabe, mas deveria voltar para casa, tão maduro quanto Yves Montand e Paul Newman, quando nos seus filmes.
Sobretudo, o primeiro namorado ou o primeiro marido não sabem o que perderam em não esperá-la madurar. Ali está uma mulher madura, mais que nunca pronta para quem a souber amar.

(Affonso Romano de Sant'ana)